Mundo do Aço

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30Maio2025
Governo Lula amplia a busca de aproximação com os EUA
O governo Lula intensifica sua estratégia de aproximação econômica com os EUA, mesmo diante das incertezas criadas pelas políticas tarifárias da era Trump, enquanto mantém uma relação sólida com a China, qualificada pelo presidente como “indestrutível”. Após Fernando Haddad reforçar em viagem à Califórnia o interesse do Brasil em aprofundar a cooperação com os EUA, a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, esteve em Washington com representantes do setor privado. Ela defendeu uma agenda positiva entre os dois países, com foco em energia, regulação, cadeias de suprimento e data centers — área em que o Brasil busca atrair investimentos de big techs. Também foi discutida a cooperação em minerais críticos, desde que envolva processamento local e agregação de valor. A delegação brasileira incluiu líderes da indústria e dialogou com órgãos americanos como o USTR e o Departamento de Energia. O foco é transformar desafios tarifários — como os que afetam aço, alumínio e outros setores — em oportunidades de negociação. Ao mesmo tempo, autoridades americanas indicam que esperam que o Brasil se alinhe mais aos EUA do que à China. Contudo, tanto Haddad quanto Lula reforçam que o Brasil busca manter relações estratégicas com ambos os países, dentro de uma visão multipolar e de fortalecimento do Sul Global. A mensagem brasileira é clara: quer estreitar laços com os EUA, mas sem abrir mão da soberania econômica e da diversificação de parcerias globais.
Economia
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17Abril2025
Aço Brasil espera que negociações prossigam com EUA para restabelecer acordo de 2018
O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original. O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original. O Instituto Aço Brasil alertou que o fim do acordo firmado em 2018 com os Estados Unidos, que isentava o aço brasileiro de tarifas mediante cotas, trará prejuízos tanto para a indústria siderúrgica brasileira quanto para a norte-americana. A partir de 12 de março, passou a valer uma tarifa de 25% sobre as importações de aço nos EUA. O Brasil, que em 2024 respondeu por quase 60% da demanda norte-americana por placas, respeitou os limites do acordo durante sua vigência. O setor mantém esperança de retomada do diálogo entre os governos para restaurar as bases do acordo original.
Ferro e Aço
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